quarta-feira, 30 de maio de 2012

QUANDO ESTAMOS A SÓS


Quando estamos a sós,
quando teu corpo enlaço
mergulho meu rosto em teus cabelos soltos,
por Deus, nem sei o que sinto, o que faço.
Há em mim a confusão de desejos
revoltos tendo os lábios aos teus longamente apertados,
misturo em nossa boca a nossa própria vida,
e ao te sentir pesar em meus braços vencida,
o mundo é um caos que gira em meus olhos cerrados.
Quando encontro em meu corpo o teu corpo macio,
os seios soltos, nus, frimindo no meu peito.
Abraço-te numa ânsia e depois que te estreito,
sou como um tronco em queda a soltar-se num rio.
Eu te quero,
te quero e te desejo.
Esse amor que me dás
é uma alucinação que cega os meus sentidos.
Meus braços te enlaçando querem sempre mais,
até que nossos corpos rolem confundidos...
Não há nada no mundo,
eu junto a ti sou,
sou franco,
desprezo todos os tesouros para poder beijar o teu pescoço,
desmanchar com as mãos os teus cabelos.
Sou teu,
cobre-me de carícias que me sinto nú,
e aperta-me a teu peito que em teus braços morro.
Te quero...

marcoamante_61

msn – marcofalcao_mg@hotmail.com

4 comentários:

  1. que delicia ler seus poema ao desperta noa fazem
    acreditar que ainda possa existir homems tao romantico caramba sem contar que seus poemas nos fazem voar imaginar esenti-los
    beijos de sua admiradora numero 1

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  2. maravilhoso ler seus poemas me faz sentir amada bjs no coração !!!

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  3. Dizer que o amor que sente por uma pessoã é maior do que tudo que se possa dizer para uma pessoã é tão gostoso teus poema que me faz rejuvenescer bjoss amigo amo seus poemas rrrrss

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