Trago a minha boca...
A tarde cai rapidamente...
E desde a aurora
teu corpo pede amor.
Sente a minha língua em tua língua,
sem limites...
Céu da boca e dentes,
lábios quentes...
Deixa que eu te excite...
Fecha os olhos, deita ...
Sente o meu desejo atrevido,
enquanto deslizo minha boca
por teu corpo em chamas,
sussurrando palavras de amor
em teus ouvidos...
Sinto o vai-e-vem dos teus quadris
o sobe e desce lento das tuas ancas,
segura o que é teu nas tuas mãos
olha, sente,
olha novamente.
Meu olhar no teu,
o ar me falta...
minha boca nos teus seios,
geme, grita...
tua voz e meus gemidos...
Enquanto sinta meu espasmo
enlouquecido,
Nossas mãos tentam tocar o infinito.
O suor das nossas peles...O desejo...
Enquanto sinta o doce toque do meu beijo...
Finda...
Nua, adormeça nos meus braços,
no aconchego, acolhida em meu abraço.
Marcoamante_61
Marco...sem poeta no netlog não dá!Sinto falta dos teus poemas, tenho certeza que todas sentem também!Volta querido...por favor!bjos da Pietra!
ResponderExcluirSeja como o Sol, simplesmente continua brilhando!. Parabéns, vc é d+
ResponderExcluirJoana Carvalho